sábado, julho 23, 2005

sonho maldito

parte 1

entrego-me a ti e esqueço-me de todo
esqueço de toda a raiva que sinto por ti
esqueço de todo o que me fixes-te
e entrego-me aos teus carinhos,
aos teus beijos, a ti
lentamente percorro cada mm do teu corpo
c as minhas maos e com os meus labios
sinto os teus na minha pele e sinto-me nas nuvens
beijo-te sub a luz da sombria e linda lua
deixo-me levar por mil e umas emoçoes
enquanto fazemos amor, uma explosao infinita de alegria e prazer
k me faz voltar a desejar a vida
ambos olhamos um pro outro por fim
e vemos nos olhos um do outro o amor k o outro sente pelo outro
por fim acordo e morro por dentro ...
foi apenas mais um sonho , foi apenas o filho da puta dum sonho nada mais nada menos

parte 2

cai a noite e ouve-se o som dos lobos
vou tirando-te a roupa aos poucos
beijando cada mm do teu corpo
coloco depois as minhas maos nos teus seios
beijo-os,dou-lhes pequenas dentadas passando depois a lingua
começo a subir ate a boca onde te beijo sem parar
percorro o teu corpo todo com as maos
ouço os teus gemidos de prazer
e penetro-te!agarras-te a minhas costas c as unhas
e vais me arranhado a pele toda
agarras-te ao meu pescoço como um vampiro a sua presa
acaricio-te os seios e pedido em prazeres me venho
deito-me sobre ti e acordo na minha cama
todo nao passou dum sonho
mais um filho da puta dum sonho me lembrando de ti


parte 3

um corvo levanta vôo
e a luz da lua ilumina os nossos corpos nus
nos amamos perante o concerto dos lobos
aos poucos enterro cada vez mais os meus dentes na tua carne
ate sentir o gosto do sangue nos meus labios
beijo-te entao sobre o olhar dum coiote
penerto-te entao e nos amamos sem parar sobre a serenidade da noite
venho-me entao, depois arrando-te o coraçao e banhando-me no teu sangue
olho pra ti no chao do bosque ja sem vida e riu-me
por fim o despertador torca e eu acordo
porra
todo nao passou de mais um filho da puta de um sonho



(mais um old times desta vez 1 poema dividido em 3 poemas
)

quarta-feira, julho 20, 2005

espirito humano

espirito humano parte 1

sonhos perdidos,
coraçoes despedaçados,
e sangue derramado ,
em lutas vás ,
orgulhos feridos,
com palavras vas ,
nobres guerreiros,
transformados em cobardes homens,
belos anjos ,
perdem as asas ,
por coisas banais ,
olhos outora inocentes ,
choram lagrimas de sangue ,
nobres guerreiros ,
tentam recuperar orgulhos vaos ,
e todo em vao ,
ja nada ha pra recuperar,
ja nada ha pra chorar,
apenas esperar ,
esperar pelo beijo
que nos libertara da dor...
o beijo da morte





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espirito humano parte 2

anjos de sombras
e demonios de luz
esperanças perdidas
e lembraças de dor
antigos seres
e sangue imortal
feridas antigas
reabertas por novos amores
sonhos antigos por realizar
e seres de coraçao desfeito
assim é o espirito humano
destruiçao ,dor, morte, tristeza
etc
é so o que procura-mos
...



(ok mais um(ok dois) old times
espero que gostem)

segunda-feira, julho 18, 2005

when love died

There's a chill of chaos freezing my mind
There's a crown of dark embraces that stare above me
And I tend to let them in
I tend to be their slave.
I never meant for all this
Things just happen before my eyes
I'm just waiting, just living them
With a sharp grasp for freedom so tightly held in my hands
Yet it slips away, falls
And it goes to never be seen again
I never meant for this to happen
I never did cry those tears
I never looked that far in my dreams
I never felt like you did.
I'll rest my head and leave it outside
The pain,
The dream
The time love died

domingo, julho 17, 2005

encanto infernal

com o olhos em sangue
de tanto chorar
com a voz morta
de tanto te chamar

olho entao para o espelho
e vejo-te no reflexo dos meus olhos
tento entao chamar por ti
mas ja não tenho forças nem voz para isso

deito-me entao
esgotado, sem forças para continuar,
a lutar por ti
adormeço entao
para me perder no mundo dos sonhos
onde tu dominas
como me dominas na realidade

meu pequeno anjo infernal
minha diabinha angelical
porque que me fazes isto
porque que brincas assim com os meus sentimentos
ò harpia maldita
que me arrancaste o coração
ò sereia maldita que me agarrou
liberta-me do teu feitiço
liberta-me do teu encanto
deixa-me livre
deste sofrimento
deixa-me livre de ti

sexta-feira, julho 15, 2005

sono esperado

quero adormecer para não mais acodar
e talvez assim não mais sofrer
ou mais importante
não te fazer sofrer

quero acabar com todo
so faço merda por onde quer que ande
peço desculpa a todos os que magoei
peço desculpa a esta merda de planeta

e por fim
encosto-me ao dragao da dor
e ao dragao da morte
na esperança de nunca mais acordar


(e peço desculpa por continuar com os meus antigos poemas...desculpa-me???)))

quarta-feira, julho 13, 2005

ciclo repertitivo

fico finalmente só
não a mais nenhum som ser ser o teclado do pc e a musica que me lembra de ti
sinto o coraçao a cada segundo da musica mais pesado
começo a sentir as lagrimas nos meus olhos
lembro-me que te pedi
dou conta que tu nunca gostas-te de mim
e entao agarro no punhal e encosto-o na garganta uma vez mais
mas falta-me a coragem pra continuar
sinto a cabeça a explodir com tanta dor
e entao me afasto do pc e do mundo na tentativa de te esquecer
saio a rua
e parece que o mundo esta contra mim
so vejo casais apaixonados
que me lembram do quanto gostava de estar assim ctg
entao vou pra casa tentado esquecer aquelas imagens
chegando a casa ligo o pc e a musica...


(mais um old times ainda nao me voltou a vontade de escrever)

terça-feira, julho 12, 2005

old times

clamo pelas forças do mal
invoco o espiritos malignos
invoco os meus irmaos sombrios
invoco os velhos sangrentos guerreiros ja mortos

sinto no ar o cheiro da morte
sinto na boca o sangue dos que cariaram perante mim
olha paras minhas maos cheias de sangues
e perante os deuses me ajoelho

pedido clemencia
pedido perdao pelos meus pecados
mas no fim volto a fazer-lho
que o teu deus tenha piedade da tua alma que o meu não tem


(mais um poema meu antigo)

segunda-feira, julho 11, 2005

beijo envernenado

doce gosto de sangue
nos meus labios
doce gosto da dor
no meu corpo
sinto a morte a levar-te
enquanto te roubo um ultimo beijo
um ultimo beijo envenenado
assim como todos os teus
que me agarram cada vez mais a ti
que me agarram como cocaina
e me levam as nuvens
e fazem desejar morrer de overdose

ps:(mais um poema antigo ... mas como mais ninguem posta e eu estou com falta de cabeça para fazer novos vao levando com alguns antigos hehehehehheheh espero que gostem)

terça-feira, julho 05, 2005

question

olhar maldito que me conquistou
beijo refrescante que me viciou
toque divino que me levou a perdiçao
beleza tentadora que me encanta

eva e cobra tu és
a minha salvaçao e perdiçao
quem me tirou do paraiso e para o inferno me mandou
queimando assim todas as minhas esperanças

rosas ensanguentadas eu deito sobre a campa
onde repousa o meu coraçao
ao lado da campa das minhas asas arrancadas por ti.
questionando-me como um anjo pode ser um demonio|||