O Corvo
Sentou o corvo na arvore nua,
Ficou pessoas vigiar.
E viu a tua alma pura,
Que la estava a brilhar.
Voou na direcçao da alma tua,
Roubou te o brilho que la tinha que estar.
É minha! Esta alma pura!
Sou eu! Que hei de a tratar!
Perdi-te... o meu coraçao ficou tao mudo!
Tao mudo! que ja nao podia aguentar.
Morri... deixei as forças para tudo!
Para tudo! que o corvo ainda te podia dar.
Ficou pessoas vigiar.
E viu a tua alma pura,
Que la estava a brilhar.
Voou na direcçao da alma tua,
Roubou te o brilho que la tinha que estar.
É minha! Esta alma pura!
Sou eu! Que hei de a tratar!
Perdi-te... o meu coraçao ficou tao mudo!
Tao mudo! que ja nao podia aguentar.
Morri... deixei as forças para tudo!
Para tudo! que o corvo ainda te podia dar.