Por quem sois
Podia inventar-te de novo
Escrever-te em verso
Fazer-te a palavra de honra no meu universo
Podia exercer em ti a mais intima comunhao
Saquear-te a vida , drená-la de ti
Até à exaustão
Podia sentir-te passar a minha pele pela tua
Dar-lhe um nome fogoso e criar um autentico ritual pagão
Serias tudo isto num àpice de luz
Porque já o és, estás a tornar-te, mas...
Já disse, os mil e um motivos,
Os mil e um senãos que me encarceram os sentidos
A minha resignação, comodismo, como queiras chamar
És o desejo que assombra a minha pessoa
És o querer e não poder que me enlouquece
O raio de ilusão em que me imagino diferente
Mulher , amiga , mãe, amante
Mas eles regressam,...
Cavaleiros negros de uma condicionante por mim criada
Pelo meu comodismo inalterados mil e um motivos,
Mil e uma razões.
Mil e uma desculpas para não te roubar um beijo pela calada
É aqui que moras, dentro de mim
Não te irei subjugar como aos outros
À minha vontade, ao meu joguete
Irás permanecer assim, como que ignorante deste meu despoletar de emoções.
Um observador atento diário do que sou, do que te vou revelando
E eu vou escondendo nos sorrisos e desculpas esquivas
O meu desejo, o meu querer
Porque meu querido, assim é ,
Assim terá que continuar a ser
Escrever-te em verso
Fazer-te a palavra de honra no meu universo
Podia exercer em ti a mais intima comunhao
Saquear-te a vida , drená-la de ti
Até à exaustão
Podia sentir-te passar a minha pele pela tua
Dar-lhe um nome fogoso e criar um autentico ritual pagão
Serias tudo isto num àpice de luz
Porque já o és, estás a tornar-te, mas...
Já disse, os mil e um motivos,
Os mil e um senãos que me encarceram os sentidos
A minha resignação, comodismo, como queiras chamar
És o desejo que assombra a minha pessoa
És o querer e não poder que me enlouquece
O raio de ilusão em que me imagino diferente
Mulher , amiga , mãe, amante
Mas eles regressam,...
Cavaleiros negros de uma condicionante por mim criada
Pelo meu comodismo inalterados mil e um motivos,
Mil e uma razões.
Mil e uma desculpas para não te roubar um beijo pela calada
É aqui que moras, dentro de mim
Não te irei subjugar como aos outros
À minha vontade, ao meu joguete
Irás permanecer assim, como que ignorante deste meu despoletar de emoções.
Um observador atento diário do que sou, do que te vou revelando
E eu vou escondendo nos sorrisos e desculpas esquivas
O meu desejo, o meu querer
Porque meu querido, assim é ,
Assim terá que continuar a ser
2 Comments:
lindo como sempre
(fdx eu ao pé destas bestas da poesia ate pareçe k ñ sei escrever...)
:P está muito bonito..e realista..e conhecendo eu a tua maneira de escrever, sei que há poemas muito próximos da realidade.
continua. beijos
Enviar um comentário
<< Home