anatema infernal
sinto no peito uma grande dor
sinto na alma um fogo maldito
doi-me a voz de tanto gritar o teu nome
e os olhos de chorar por ti
sacudo o pó sobre os meus ombros
e com uma nova anatema sobre mim
que me conquistou como o ópio
num desejo paradoxal
e nefasto de te ter
tento afastar este sentimento endógeno
mas é tarde demais
sinto na alma um fogo maldito
doi-me a voz de tanto gritar o teu nome
e os olhos de chorar por ti
sacudo o pó sobre os meus ombros
e com uma nova anatema sobre mim
que me conquistou como o ópio
num desejo paradoxal
e nefasto de te ter
tento afastar este sentimento endógeno
mas é tarde demais
1 Comments:
De tudo o que li, gostei particularmente deste poema. continuarei a ler-vos com agrado.
um beijo
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